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A tecnologia avançou aos trancos e barrancos, mudando a maneira como os policiais fazem quase tudo. A polícia nem sequer tinha computadores disponíveis em suas delegacias, muito menos em seus carros, antes do milênio. De drones no céu a microcomputadores com óculos, os avanços tecnológicos são abundantes em 2019. avanços tecnológicos que ajudam a polícia.
Drones e robôs em patrulha
Os críticos os condenam como arautos de um estado policial orwelliano, enquanto os defensores apontam para o vasto potencial de drones e robôs para solucionar e prevenir crimes. O fato é que os drones se tornaram olhos no céu para os agentes da lei, e os robôs podem entrar em lugares que os policiais não conseguem sem correr o risco de ferimentos ou morte.
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Robôs controlados remotamente equipados com câmeras podem investigar ameaças de bomba e são excelentes avanços tecnológicos que ajudam a polícia. Eles podem subir degraus e se mover como um humano faria. Os drones podem capturar vídeos e imagens de crimes à medida que ocorrem, fornecendo evidências cruciais em futuros processos judiciais.
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Google Glass, HoloLens e realidade aumentada
Imagine um oficial de patrulha a pé. Os óculos especiais do policial estão registrando e analisando tudo na rua à medida que se desenrola. Um display integrado fornece informações sobre empresas, residências e veículos ao redor, enquanto o software de reconhecimento facial fornece informações em tempo real sobre indivíduos.
O Google Glass tornou esse cenário uma realidade. O reconhecimento facial existe desde o início do século 21, e aplicativos simples para smartphones, como o Around Me, podem fornecer uma experiência de realidade aumentada usando a câmera do telefone.
lasers portáteis
Os policiais podem verificar antes de entrar em contato com qualquer coisa questionável e terão as respostas de que precisam muito antes de um laboratório poder testar e emitir um relatório. Uma excelente ferramenta para avanços tecnológicos que ajudam a polícia
Redes sociais
A mídia social criou um frenesi de compartilhamento pessoal. As pessoas falam sobre a importância da privacidade e depois se purgam online, compartilhando voluntariamente inúmeros detalhes pessoais via Facebook, Twitter, Instagram e outros sites. Eles postam o que estão fazendo, pensando ou mesmo comendo a qualquer momento.
A mídia social provou ser uma ferramenta de justiça criminal crucial para agências de aplicação da lei, analistas criminais e até mesmo oficiais de liberdade condicional e de controle da comunidade. Isso os ajuda a localizar leads e até selecionar candidatos para o emprego.
Houve inúmeros casos de polícia frustrando ou resolvendo crimes com base em dicas recolhidas de postagens no Facebook, e crimes não detectados foram processados com sucesso como resultado de vídeos postados no YouTube. Um suposto hacker do Capital One se gabou de suas façanhas online e efetivamente levou o FBI à sua porta em 2019.
Embora a mídia social possa parecer um "chapéu velho" como plataforma social e de marketing, seu potencial como ferramenta de combate ao crime está apenas começando a ser percebido.