IED: México perde atratividade para investimentos estrangeiros

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O Índice de Confiança do Investimento Estrangeiro Direto (IDE) de Kearney 2020 mostrou que o México saiu da lista dos vinte e cinco locais prioritários mais importantes do mundo. O México foi retirado da lista por vários motivos.

Por exemplo, o pequeno crescimento histórico, as transformações nas “regras do jogo” e a falta de clareza no regulamento. A isto junta-se o facto de várias obras privadas terem sido paralisadas

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Assim, um dos exemplos que encontramos é a transformação de regras que atrasaram as Reformas Energéticas, nas fases de exploração, produção e novos projetos de produção de energias renováveis e esta situação afetou o resultado.

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O cancelamento do Aeroporto de Texcoco e o freio aos investimentos privados, como a fábrica da Constellation Brands em Mexicali, também minam a credibilidade em um estado de direito.

IED: México pierde atractivo para la inversión extranjera
IED: México perde atratividade para investimentos estrangeiros (Foto: Internet)

IED: consequências econômicas para o México

José Luis de la Cruz, diretor do IDIC, observa que temos três razões que distanciam o IDE do México. Inicialmente a crise financeira da indústria. Em segundo lugar, o T-MEC, pois as empresas já previam que teríamos mudanças pertinentes no ramo automobilístico.

Já que as empresas têm buscado outros destinos para aplicar seu capital financeiro. Por fim, temos um ambiente pouco propício aos negócios, pois vários países não possuem recursos disponíveis.

Esta não é a primeira vez que o México fica de fora da lista, em 2011 o país não estava no grupo de países listados. Em 2019, o México esteve muito perto de ficar de fora do índice, na vigésima quinta posição. A melhor colocação do México no índice foi em 2000, quando o país ficou em terceiro lugar.

Os mercados emergentes e de fronteira sofrerão muito mais nas mãos do COVID-19. Uma confluência de fatores está em jogo. Eles incluem infraestrutura médica inadequada, opções fiscais limitadas e excesso de dívida significativa. Tudo isso considerando os maiores níveis de pobreza em geral.

O primeiro lugar do ranking foi, pelo oitavo ano consecutivo, dos Estados Unidos, seguidos por Canadá, Alemanha, Japão, França, Reino Unido, Austrália, China e Itália.

Apenas três economias emergentes entraram no índice este ano: China (8), Emirados Árabes Unidos (19) e Brasil (22). Embora a China continue sendo o mercado emergente mais bem classificado no índice, caiu para sua posição mais baixa este ano. Isso reflete que os investidores acreditam que México é um destino menos atraente para o IDE em comparação com outros países.

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